A dança da morte
Com o tempo, povo estranho encontrou seu caminho nas mais longes dependências da montanha, e foi aí que encontraram as cavernas de inimaginável sinceridade e beleza. Por sorte, eles tropeçaram no lugar onde todas as boas almas vão descansar.
Os estranhos, guardaram suas jóias nessas cavernas acima de todas as coisas, e depois eles começaram a garimpar na montanha. Foi a riqueza que estimulou o caos do seu próprio mundo. Entretanto, abaixo na cidade, os felizes dormiam.
Inquietamente seus sonhos foram invadidos por figuras sombrias fora de suas almas. A cada dia, pessoas acordariam e subiriam a montanha. Por que isso estava trazendo as trevas na vida deles?
E a cada vez que os estranhos garimpavam mais e mais fundo na Montanha, buracos começaram a aparecer, trazendo com eles um frio e amargo vento que congelou as suas almas. Pela primeira vez, os felizes sentiram temor por eles saberem que mais tarde o macaco logo acordaria de seu sono fundo.
E então veio um som. Distante primeiramente, isso cresceu numa catástrofe tão imensa que pode ser ouvido distante no espaço.
Não haviam mais gritos. não havia mais tempo. A montanha chamada Macaco tinha falado. Havia apenas fogo. E depois, nada.
Oh pequena cidade dos Eua chegou a hora de ver
Não há nada que você acredite que você queira
Mas onde estava você quando tudo isso caiu em cima de mim ?
Você me chamou agora?
(Jamie Hewlett, Damon Albarn)
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