quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Esferas de Klerksdorp


Pelo menos 200 dessas esferas foram extraídas das profundezas rochosas da mina de prata de Wonderstone, na África do Sul. Até aí nada demais, não fosse por algumas características dessas esferas: - São feitas de uma mistura de níquel/aço, não encontrada na natureza. Algumas são tão resistentes que sequer foram arranhadas por brocas de aço;
- Outras, quando abertas, revelam um material esponjoso que se transforma em poeira em contato com o ar;
- O equilíbrio do peso delas é extremamente bem calculado. Tão bom que, analisado no California Space Institute, excedeu os limites de precisão com os quais eles trabalham;
- A maioria das esferas possui uma absurda semelhança com a misteriosa lua de Saturno, Iapetus, cujo estranho desenho só foi conhecido em detalhes agora, em janeiro de 2005!! Outra possui 3 riscos perfeitamente paralelos ao redor da esfera;
- Agora, o "detalhe" mais insignificante: a idade estimada dessas esferas é de 2.8 a 3 bilhões de anos, quando a forma de vida mais complexa na Terra, nesta época, eram as algas marinhas.

Roelf Marx, o curador do museu sul-africano Klerksdorp, exibe atônito uma dessas esferas, trancada num compartimento de exibição, que misteriosamente gira em si mesma, isenta de qualquer vibração exterior!
Foram retiradas da camada de uma rocha pirofilita e datas pela técnica do rádio-isótopo entre 2,8 e 3 bilhões de anos, ou seja, historicamente isso é impossível, já que a vida inteligente neste planeta só se desenvolveu recentemente, de acordo com a ciência.

Todavia, o fenômeno não seria inédito. Lendo a respeito disso, John Hund, da cidade de Pietersburg lembrou que cerca de cinqüenta anos atrás foi publicado um artigo em uma revista no qual se relatava sua viagem à mina de Gestoptesfontein, perto de Ottosdal, na Província do Norte, onde ele havia encontrado um pedra como essa do museu de Klerksdorp, que gira sobre seu eixo.

Um dia, enquanto brincava jogando a pedra em uma superfície plana em um restaurante, Hund percebeu que ela tinha uma oscilação admirável. Ele a levou ao Instituto Espacial da Califórnia, na Universidade da Califórnia, para serem feitos testes, para se determinar como ocilava tão bem. “Quem a examinou foram os caras que fizeram os girocompassos para a NASA. Notaram que seu equilíbrio era tão apurado que excedia o limite de suas medidas tecnológicas. A pedra oscila dentro de um parâmetro de um milésimo de polegada, com absoluta perfeição", explica Hund. Ninguém sabe o que estas pedras são. Um cientista da NASA disse a Hund que eles não têm a tecnologia para criar qualquer coisa tão finamente equilibrada quanto ela. Disse que o único modo que natureza ou tecnologia humana poderia criar algo tão finamente equilibrado seria em gravidade zero.
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