domingo, 25 de março de 2012

Prados de Grantchester



Prados de Grantchester

Vento glacial da noite vá embora, este não é o teu domínio
No céu, um pássaro foi ouvido cantando
Sussurros da manhã nublada, e sons excitantes e gentis
Desmentiram o silêncio mortal, que se estende ao redor
Ouça a cotovia e escute o latido da raposa
Indo para o chão
Veja o respingar do alcião que reluz na água
E um rio verde está escorregando invisível sob as árvores
Rindo enquanto passa pelo fim do verão
Indo para o mar

No prado da água preguiçosa eu me deito
Tudo ao redor de mim, centelhas douradas do sol fixam-se no chão
Aquecendo-se nos raios de sol de uma tarde antiga
Trazendo sons de ontem neste quarto de cidade
Ouça a cotovia e escute o latido da raposa
Indo para o chão
Veja o respingar do alcião que reluz na água
E um rio verde está escorregando invisível sob as árvores
Rindo enquanto passa pelo fim do verão
Indo para o mar

No prado da água preguiçosa eu me deito
Tudo ao redor de mim, centelhas douradas do sol fixam-se no chão
Aquecendo-se nos raios de sol de uma tarde antiga
Trazendo sons de ontem neste quarto de cidade
Ouça a cotovia e escute o latido da raposa
Indo para o chão
Veja o respingar do alcião que reluz na água
E um rio verde está escorregando invisível sob as árvores
Rindo enquanto passa pelo fim do verão
Indo para o mar
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