terça-feira, 3 de novembro de 2009

2001 Echoes Odyssey

Ecos

Lá em cima o albatroz se mantem imóvel no ar
E nas profundezas das ondas,
Nos labirintos nas cavernas de coral,
O eco de um tempo distante
Vem mágicamente pela areia
E tudo é verde como o fundo do mar

Ninguem nos mostrou a terra firme
E ninguém sabe aonde nem o porque
Algo se agitou, tentou
E começou a subir em direção a luz

Entranhos passando na rua,
Acidentalmente dois olhares se encontram
Eu sou você e o que vejo sou eu.
Eu te pego pela mão
E te conduzo através do terreno.
Ajude-me a enteder o melhor que eu puder

E ninguém nos chama para seguir adiante
E ninguém nos obriga a fechar nossos olhos
Ninguém fala e ninguém experimenta,
Ninguém voa ao redor do sol

Porém todos os dias você aparece aos meus olhos atentos,
Me convidando e incitando a subir
E através da janela na parede
Entram agitados raios da luz do sol,
Milhares de brilhantes anunciadores da manhã

Ninguém me canta canções de ninar
E ninguém me faz fechar meus olhos
Então escancaro a janela
E te chamo através do céu
...