quinta-feira, 22 de julho de 2010

Ninguém Presta



Ninguém Presta - Tolerância Zero

Você sorri feito um corno manso
Mas é melhor assim
Enquanto você acelera pelas ruas
Se exibindo pros seus amigos idiotas
Eu faço o cu de sua mulher e digo:
"É um belo cu!
Redondo e grande feito uma cratera"
Eu enfio sem parar e a vaca grita
Com o rabo queimando
É a vida
Você queima borracha no asfalto
Eu queimo a rosca da sua vadia
Bem vindo ao pesadelo da realidade

Bem vindo... ao pesadelo da realidade, playboy
Bem vindo... ao pesadelo da realidade
Bem vindo... ao pesadelo da realidade

Você não consegue fugir
Da estupidez
Algo grita em sua mente
Falando daquela puta, vadia
Grampeada por todos
É como um prego em seu olho
Não tente se esconder do medíocre que é
É tudo insano, todos são doentes
Eu, você, a vadia, todos doentes
Ninguém Presta

Bem vindo ao pesadelo da realidade...
Bem vindo ao pesadelo da realidade
Bem vindo... ao pesadelo da realidade
Bem vindo... ao pesadelo da realidade
Bem vindo... ao pesadelo da realidade, playboy

Eu
Você
A vadia
Ninguém Presta
...